[...] A Atividade de Deus é como uma luz tocando a escuridão. Não faz absolutamente nada com ela; não a cura, não a muda nem tampouco a remove. Apenas revela: a escuridão era uma “ausência”.
Eis com o quê se assemelha a Atividade de Deus; na cura, ela não sana uma doença; apenas revela que não havia doença nenhuma ali. Ela também não reforma um pecador; somente revela o homem de Deus, o ser que jamais pecou.
A Atividade de Deus consiste em revelar o homem espiritual. Aos nossos sentidos, ela pode se mostrar como removendo pecado, doença e carência; porém, aquilo se restringe ao que captam nossos limitados sentidos. Ela, realmente, não faz mais do que realizar a luz, quando faz dissipar a escuridão.
O todo da experiência humana é uma experiência imaginária, uma experiência de sonho, realizando-se na mente universal, que não tem o seu suporte em Deus.
Aquele homem do pecado, da doença, e da morte estará tão ausente quanto esteve a escuridão, ao ser tocada pela luz.
Dizemos que “o velho homem” "morreu" e “o novo homem” "renasceu"; porém, para onde teria ido “o velho homem”?
Dizemos que “o velho homem” "morreu" e “o novo homem” "renasceu"; porém, para onde teria ido “o velho homem”?
A lugar nenhum! Ele já era ausente, desde o começo. [...]
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