Enquanto continuamos a fazer isso e descansamos no Silêncio da Presença de Deus, o ritmo flui em nossa experiência.
No entanto, não cometa o erro que muitos daqueles no caminho espiritual cometeram: não se deixe levar pela fé cega.
É certo ter fé em que "duas vezes dois" são "quatro", ou ter fé que "H2O" é água, mas não tenha fé em "algo que você não conheça", pois isso é perigoso.
Portanto, quando você está no Silêncio da Presença de Deus, e você está esperando este ritmo de vida fluir através de sua consciência como harmonia para o mundo exterior, tenha certeza de que você possui uma razão para a sua fé.
Essa razão é que chegamos ao conhecimento de que esse Eu é o Nome de Deus.
Chegamos a uma constatação, e é por isso que podemos ficar tranquilos, sabendo que Eu no meio de cada um de nós é Deus.
Então percebemos por que é verdade que "Eu tenho o maná escondido", por que "Eu tenho o alimento que o mundo não conhece": tenho a fonte, o manancial, o armazém que Eu Sou.
E, porque a infinitude da vida, a imortalidade da vida é armazenada no Eu que sou, posso me aquietar e deixar esse ritmo fluir, indo à minha frente para aplainar lugares tortuosos, andando ao meu lado e atrás de mim, e aparecendo, conforme necessário, como nuvem durante o dia, ou como uma coluna de fogo à noite; como uma viúva pobre a compartilhar o que possui, como bolos cozidos achados em uma pedra, ou como a multiplicação de pães e peixes.
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