Ora, estamos certos de que não devemos tentar canalizar Deus com a mente, na direção de ninguém.
Não foi esse o pecado da religião em todas as nossas guerras?
Os capelães não foram encorajados a orar para a vitória para o seu lado?
O que era isso, senão tentar canalizar Deus? Não era tentar reivindicar Deus por seu lado, exclusivamente por seu lado?
Mas se NOS PERCEBEMOS como Espíritos e Filhos de Deus, deveríamos orar pelos nossos inimigos. Isso não significa que devemos rezar para que nosso inimigo nos destrua - não que isso faria alguma diferença se o fizéssemos - mas nós devemos rezar para que nosso inimigo seja libertado da mente carnal, assim como queremos que nossos amigos libertem-se da mente mundana.
Se, no entanto, estabelecermo-nos como animais de estimação de Deus, e todos os outros como a mente carnal, teremos novamente colocado a nós mesmos em amarras.
Orar pelo nosso inimigo significa conhecer a Verdade sobre o nosso inimigo, saber que qualquer expressão da mente carnal, por parte do inimigo, não é poder. E, no que diz respeito à verdadeira identidade do inimigo, é tão Deus quanto a nossa identidade é Deus.
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