Não é o seu "eu" humano que você deve amar.
Você deve amar somente a Deus e Seu universo, Seu mundo, Sua criação.
Você deve amar somente a Deus e Sua descendência.
Você deve amar somente sua Identidade Espiritual, porque Ela é o seu Eu Perfeito.
Então, a menos que você seja um dos poucos fanáticos do mundo que acreditariam que essa verdade se refere a eles exclusivamente, você começará a olhar ao redor e passará perceber:
"Eu tenho julgado com base nas aparências.
Eu tenho usado a escala do bem e do mal – a própria coisa que nos lançou fora do Jardim do Éden.
Eu tenho me agarrado/me apegado à própria barreira que me separa do céu.
Agora, sem julgar pelos parâmetros do bem e do mal, Eu julgarei o julgamento justa.
E o que é o julgamento justo exceto o conhecimento de minha Verdadeira Identidade?"
Não é julgamento justo pensar sobre si mesmo como quase bom, ou como três quartos bom.
Não é julgamento justo ver uma pessoa de trinta anos e dizer: "como você é jovem!", e depois olhar para outra de sessenta e dizer: "nossa, como você está envelhecendo!". Isso não é julgamento justo.
O juízo justo é ser capaz de olhar para os jovens e os idosos e ver a Cristicidade, Imortalidade, Eternidade, Perfeição Espiritual.
Então você descobre que todas essas qualidades não são tuas e nem minhas como pertences pessoais: são nossa pela Graça, elas são o dom de Deus.
É por isso que a humildade é sempre enfatizada em um ensinamento espiritual.
Humildade significa reconhecimento de que quaisquer qualidades divinas que você possa ter, isso não é proveniente de você; você não as criou, você não é a fonte. Elas são dadas a você como um dom de Deus.
Se você tem Imortalidade, Eternidade, se você tem algum grau de Pureza ou Integridade, são dons dados por Deus. Mas são dons dados a todos igualmente.
O fato de que aqui e ali possa haver os que não estão expressando esses dons, ou que aqui e ali você e eu não os estamos expressando plenamente, isso não está em questão neste momento.
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