Se
for chamado a dar ajuda espiritual a alguém, tente abandonar a prática de fazer
afirmações e negações.
É uma verdade sagrada que Deus é o único agente de cura.
Uma ilusão deverá ser dissipada; porém, seria tolice crermos que isso possa ser
feito pela mente humana. Assuma como absoluta a frase de Jesus: “Eu, de mim
mesmo, nada faço.”
Eis
a atitude que devemos tomar: sentados, de olhos fechados, deixarmos que o vento
se manifeste.
O trabalho será assim realizado.
A cura ocorrerá por não depender de conhecimento ou de compreensão humana da Verdade.
A cura ocorrerá por não depender de conhecimento ou de compreensão humana da Verdade.
A confiança em Deus na própria Verdade,
dissipará a ilusão da mente mortal.
O Verbo divino expresso será a prece.
Não
há nada neste mundo que não se possa realizar mediante o recebimento do Verbo
divino no pensamento.
O erro ou o mal, sendo irreal – um sentido ilusório
– não pode ser exteriorizado (nunca pode ser uma pessoa, lugar ou coisa).
Você não viverá harmoniosamente enquanto não entender a natureza da ilusão como sendo uma forma de hipnotismo coletiva, ou crença universal. Até então, irá temer ou odiar esta ou aquela forma de ilusão.
Você não viverá harmoniosamente enquanto não entender a natureza da ilusão como sendo uma forma de hipnotismo coletiva, ou crença universal. Até então, irá temer ou odiar esta ou aquela forma de ilusão.
Mas
a ilusão, independentemente da forma com que possa aparecer – se como pessoa ou
condição – não é para ser temida, odiada, vencida ou destruída: é simplesmente
para ser reconhecida como NADA.
Pecado,
doença, morte – não são problemas: são as formas sob as quais a ilusão única
aparece.
O mal é sempre ilusão, embora possa aparecer como pessoa, condição
falta ou limitação.
Quando
a ilusão é tratada como hipnotismo – o nada querendo ser alguma coisa – ela
desaparece em sua nulidade.
Lutar contra seria fatal. Sempre aquilo que estiver
aparecendo como mal estará sendo meramente uma sugestão mental agressiva.
E
você, com esta percepção irá vê-la se auto-destruindo.
Assim, diante de
qualquer tipo de ilusão de mal, lembre-se: ela não tem poder algum para ser
além do que é: miragem, nada.
Para ilustrar essa nulidade do mal, analisemos
uma parábola oriental do homem que confundiu uma corrida enrolada com uma
cobra:
“Por
volta de 500 A.C. Foi escrito. É Fácil acontecer de um homem, ao se banhar,
pisar numa corda e imaginar que se trate de uma serpente.
Ficará aterrorizado e
tremerá de medo, antecipando todo o sofrimento causado pelo veneno dentro de
seus pensamentos.
Que alívio não irá sentir ao
perceber que a corda não é uma serpente!
A razão de seu susto era o seu
erro, sua ignorância, sua ilusão.
Se a natureza verdadeira da corda for
reconhecida, ele recuperará a sua tranquilidade mental: ficará alegre e feliz.
Este é o estado mental daquele que reconhece que não existe nenhum ego pessoal,
e que a causa de todos os seus problemas e cuidados é uma miragem uma sombra um
sonho.”
Ao
senso material, pecado e doença aparecem como entidades reais, tendo
substância, lei, causa e efeito.
Ao
senso material, o pecado e a doença parecem sólidos e pessoais. Mas, para a
consciência espiritual, ambos são
irrealidades, existindo apenas como o produto da crença universal numa
identidade apartada de Deus.
Na
metafísica, as curas do pecado e doença surgem à medida da conscientização da
infinitude – da totalidade absoluta da eterna Vida e suas manifestações, e da
irreal natureza de qualquer forma da ilusão.
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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