Esta prática nos faz abandonar a busca pelo bem material.
Não estamos pensando em termos de melhor corpo físico; antes, estamos “ausentes do corpo, e…presentes com o Senhor”, e toda a nossa atenção se volta em direção à harmonia espiritual, não para um melhor relacionamento humano, não para melhor saúde, não para mais dinheiro, mas para a paz e a harmonia do Meu reino:
“Meu reino impera
aqui – não um bem humano e não um mal humano –
mas Meu reino, o reino de Deus.
Se existe algum mal humano aqui, algum pecado, ódio, inveja, ciúme ou malícia, o que é dele?
Ele não é pessoa nem poder.
Ele não pode ser manifesto; e, portanto, tem que morrer pela sua própria nulidade.
Ele é temporal e impessoal; jamais possui uma pessoa em quem ou através de quem possa se manifestar.
Ele é o “braço de carne”, ou o nada.
O amor divino, não o amor humano, é o único poder operando neste lugar em que Eu estou.
A sabedoria divina, não a inteligência humana, é o único poder operando em minha vida"..
Assim, mais e mais a nossa atenção vai sendo centralizada no reino de Deus e Sua graça, em vez de na forma e efeito; e então, assim que estivermos ausentes do corpo da forma e do efeito, aquele corpo, a forma e o efeito aparecerão harmoniosamente.
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