sexta-feira, 16 de setembro de 2016

A UNIVERSALIDADE DA VERDADE - 3 - JOEL GOLDSMITH





Até que possamos estar neste chão e nesta montanha, certamente não seremos capazes de interpretar: “O lugar onde estás é chão sagrado”. Por que o lugar que estou é chão sagrado?


Por que EU – Deus sendo o meu SER - estou Lá e isso que o torna sagrado. 

Poderíamos nós, através de um esforço de imaginação, primeiro parar para perguntar quem está lá ou qual é o seu nome, a sua raça, a sua religião ou a sua crença?

Não, nesta grande revelação de Deus – DEUS SE MANIFESTANDO COMO VOCE E EU INDIVIDUAIS - Isso destrói toda ênfase no pensamento sobre religião, raça ou fanatismo.

Lembremo-nos disso: como seres humanos, você e eu não somos mais Israel – TERRA SANTA que as pessoas que estavam na Galiléia. 

Só aqueles que, em algum ponto chegam à Consciência Espiritual, ou seja, reconhecem que Deus – Espírito perfeito e Único é o seu SER é que são Israel – TERRA SANTA – PERFEITA – onde estiverem ..

Quando falamos de Melquisedeque sem mãe, sem pai, falamos de você e de mim, ao chegarmos, ao reconhecimento de nossa verdadeira identidade como filhos de Deus ou como manifestação de Deus. 

Nenhum mortal poderia ser Melquisedeque, nenhum humano poderia ser Melquisedeque, mas só aquele que é maior do Abrahão, só aquele que é Maior do que todo ou qualquer estágio da bondade humana – em outras palavras, o Espírito Santo Puro.

E nós somos Melquisedeque, quando reconhecemos que nunca nascemos e nunca morremos, que somos o Verdadeiro Eu, a Realidade e A Essência de Deus – Espírito em Perfeição Absoluta -e que essa Perfeição é a Realidade do nosso SER.. Isto é ser Melquisedeque, isto é o Cristo.


Melquisedeque ou Melquisedec é um personagem bíblico do livro de Gênesis que interagiu com Abraão quando este retornou vitorioso da batalha de Sidim. É descrito como o rei de Salém e que não deixou descendência.
Diz-se que não teve ascendência nem descendência, a quem a história atribui-lhe características sobre humanas, divina. Alguém de enorme valor que instruiu os povos e lhes deu a civilização.
Apesar das raras referências a ele na Bíblia, o Livro Sagrado refere-se a Melquisedeque como um sábio rei de uma terra chamada Salém e "sacerdote do Deus Altíssimo." (Gênesis 14:18). No Novo Testamento, ele é comparado a Jesus, de que é dito ser "da ordem de Melquisedeque" (Epístola aos Hebreus).
Segundo o texto do Pentateuco, Melquisedeque foi o rei da cidade de Salém (que significa "paz"), a qual se acredita ter sido a cidade posteriormente conhecida por Jerusalém.
Melquisedeque teria tido importância no direcionamento de Abrãao - o primeiro registro bíblico da doação de dízimos decorre desta ocasião. Abrãao e Melquisedeque seriam, portanto, contemporâneos, de acordo com as narrações bíblicas.
Destaca-se na sua história a ausência de menções (comuns nos registros bíblicos) a seus antepassados. Como se pode interpretar de alguns versos (Hebreus 7:3),Melquisedeque fora um homem sem genealogia, sem filhos ou parentes conhecidos. O lugar onde seu corpo jaz também é ignorado. Estas características, para a teologia, significam que Melquisedeque seria uma figura do próprio Cristo, contudo, não se sabe se isto seria uma espécie de tipologia ou, até mesmo, "teofania", que é um termo teológico para quando Deus assume uma forma humana. 



Dizer que aquele que se manifesta como ser individual é menos do que a Totalidade é pecar contra o Espírito Santo. É o mesmo velho pecado que os hebreus tentaram perpetuar ao fazer todos se tornarem, primeiro, hebreus, antes que pudessem se tornar cristãos. 

Não repitamos esses erros, agora. O único caminho para evitá-los é começar, aqui e agora, a esquecer nosso nascimento humano, esquecer o nascimento humano de todos na Terra e ir ao Centro do ser e, lá reconhecer Cristo, o Espírito Santo, a presença e o poder de Deus. 

A partir desse momento, não curaremos seres humanos, não os enriqueceremos, embora esta seja a maneira que apresenta ao mundo. O que fazemos é trazer à luz a sua identidade espiritual (aquele que sempre esteve lá, mas que, como no incidente do filho pródigo, parece ter desaparecido.)











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