Não há dúvida de que os pais têm alguma preocupação quanto ao grau de inteligência de seus filhos.
Cada criança é classificada na mente de seus pais, rotulada com um A, B, C, D, E, F, ou qualquer outra coisa, no que diz respeito à conduta e às realizações intelectuais. Eles classificam a criança como brilhante, medíocre, ou abaixo da média. Eles não podem ser de alguma ajuda para ela, uma vez que estão sempre observando a criança a partir do nascimento, comparando-a com seus ideais de perfeição. Claro que ela não é isso, e muitas vezes eles a degradam desde o início. Então a criança vai para a escola e começa a refletir a imagem na qual seus pais a prenderam.
Ninguém pode mudar a inteligência de uma criança por querer que ela seja brilhante, nem pode uma criança má tornar-se uma boa criança apenas por se desejar que ela seja boa.
A experiência já provou que há apenas uma maneira, que é deixarmos a criança de fora dos pensamentos por tempo suficiente para meditar, a fim de que comecemos a ver o Eu, e perceber que essa criança é o mesmo Eu que Eu Sou. Essa criança é descendente do mesmo Pai que somos.
Há apenas um Princípio Criativo, um Ser Infinito, Divino, e todos nós somos esse Ser Divino e Inteligência Divina, em essência e em expressão.
Quando passamos a celebrar e comungar com a identidade espiritual dessa criança, podemos observar a mudança que ocorre em suas atividades acadêmicas. Por quê?
Não por termos melhorado a sua capacidade intelectual, mas por termos posto de lado sua (suposta) falta de capacidade intelectual, e por termos unicamente contemplado sua Identidade Crística. Foi quando, então, este Eu passou a brilhar agora no desempenho escolar, nas atitudes e no comportamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário