Para aqueles que tenham sido treinados para perceber a irrealidade das aparências, isso talvez não pareça muito difícil, mas a razão por que a maioria de nós não alcança maior êxito nessas tentativas de ver além das aparências, é o fato de não aplicarem este princípio quando vêem as boas aparências humanas. Por que nos contentamos com as aparências de saúde, riqueza, sucesso e felicidade, se todo o quadro é suscetível de inversão de um momento para outro?
Não
é fácil a qualquer um, nem mesmo ao buscador espiritual, ser capaz de
olhar para si mesmo, para os amigos ou para os parentes, quando eles
gozam da melhor saúde e são ricos e puros, e compenetrar-se de que tudo isto é aparência, porque a Realidade, o Cristo, o Filho espiritual de Deus, é invisível aos olhos dos humanos.
Contudo, quem for capaz disto, estará sempre convivendo com a individualidade espiritual de seus amigos, parentes e estudantes. É o próprio amor divino, fluindo através dele, o que lhe estará fechando os olhos às aparências e mostrando-lhe a Alma de cada pessoa, tanto das boas como das más – a mesma Alma pura, que é Deus.
Contudo, quem for capaz disto, estará sempre convivendo com a individualidade espiritual de seus amigos, parentes e estudantes. É o próprio amor divino, fluindo através dele, o que lhe estará fechando os olhos às aparências e mostrando-lhe a Alma de cada pessoa, tanto das boas como das más – a mesma Alma pura, que é Deus.
À medida que pudermos estar neste mundo sem pertencermos a ele – em que pudermos estar nele e, não obstante, não sermos fascinados pela identidade humana das pessoas, e que compreendermos que toda pessoa é realmente a Alma de Deus manifestada nesta terra – estaremos vivendo no Meu reino. Isso exige visão interna desenvolvida, capaz de perceber a presença de Deus em cada pessoa.
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