Todo mal, de qualquer nome ou natureza, é produto de um hipnotismo, ou má-prática universal, baseada na crença em dois poderes, e descrita por Paulo como mente carnal.
Qualquer discórdia à nossa frente nada mais é que este senso mesmérico.
Não se trata de uma crença minha ou sua: trata-se de uma crença universal, sob a qual nos colocamos, em virtude da nossa ignorância da Verdade.
Através da atividade da mente carnal, operando universalmente, submetemo-nos a este hipnotismo desde o momento da concepção; e, se estivermos vivendo sob a lei do bem e do mal, tudo poderá acontecer. Ou nos sujeitamos à mente carnal universal, às suas crenças e atividades, ou atenderemos mais e mais ao impulso espiritual.
Exemplificando, quando no outono caem as primeiras chuvas frias, provavelmente três ou quatro, dentre dez pessoas, pegam resfriado, não por causa de seus pensamentos errados, mas devido ao hipnotismo universal oriundo desta crença em dois poderes.
Tal hipnotismo pode ser quebrado pela conscientização de que não é preciso nos sujeitar ao mesmerismo do mundo, e pela compreensão de que o hipnotismo, ou mente carnal, não é de Deus; não é espiritualmente ordenado, não é sustentado por nenhuma lei espiritual. Concluindo: ele não é poder.
Nós não lutamos contra o hipnotismo ou mente carnal; não discutimos com ele; não tentamos destruí-lo nem tentamos nos elevarmos acima dele.
Através da atividade da mente carnal, operando universalmente, submetemo-nos a este hipnotismo desde o momento da concepção; e, se estivermos vivendo sob a lei do bem e do mal, tudo poderá acontecer. Ou nos sujeitamos à mente carnal universal, às suas crenças e atividades, ou atenderemos mais e mais ao impulso espiritual.
Exemplificando, quando no outono caem as primeiras chuvas frias, provavelmente três ou quatro, dentre dez pessoas, pegam resfriado, não por causa de seus pensamentos errados, mas devido ao hipnotismo universal oriundo desta crença em dois poderes.
Tal hipnotismo pode ser quebrado pela conscientização de que não é preciso nos sujeitar ao mesmerismo do mundo, e pela compreensão de que o hipnotismo, ou mente carnal, não é de Deus; não é espiritualmente ordenado, não é sustentado por nenhuma lei espiritual. Concluindo: ele não é poder.
Nós não lutamos contra o hipnotismo ou mente carnal; não discutimos com ele; não tentamos destruí-lo nem tentamos nos elevarmos acima dele.
Para nós, o hipnotismo e a “mente carnal” são meramente nomes que identificam o bem e o mal como a essência de toda limitação, mas tão logo sobrepujemos a crença nos poderes do bem e do mal, iniciamos a dissolução da origem de nossas discórdias e desarmonias.
Quanto mais vivermos na conscientização de que não precisamos de nos sujeitar ao hipnotismo universal da crença mundial em dois poderes, mais nos libertaremos daquela influência para vivermos sob a Graça e não sob a lei.
Quando compreendermos a Deus como Onipotência, poderemos, então, perceber que o hipnotismo, o mesmerismo, a mente universal, ou a crença universal em dois poderes, não são poder; e, à medida que percebermos isto, proporcionalmente nos libertaremos.
Esta crença universal da mente humana ou carnal somente pode atuar como poder por causa da nossa aceitação da mesma; mas, em si e de si mesma, inexiste qualquer poder na sugestão de um ser apartado de Deus ou de uma presença ou poder apartados de Deus.
A única presença é Onipresença.
Embora possamos acreditar que vemos um fantasma, embora possamos ver pecado, doença, ou morte, a única presença é a Onipresença.
Deus é o único poder, a despeito das aparências, e Deus é onisciência, todo-sabedoria.
Portanto, não temos de conhecer coisa alguma sobre a atividade da mente ou do corpo; tudo que nos cabe fazer é descansar na onisciência de Deus, repousar em Sua sabedoria infinita.
Ao permanecermos na Onisciência, Onipotência e Onipresença, poderemos convictamente afirmar: “Ah, sim! Não há presença alguma nem poder algum ao lado de Deus, e isto a que chamamos de crença em dois poderes – a mente carnal – não é poder. Isto não pode atuar sobre o homem nem através dele,”
O mal é impessoal
Todo mal é impessoal: não há pessoa em quem, sobre quem, ou através de quem ele possa operar. Seja uma alegação de tempo, de doença, ou de carência – seja qual for o nome ou a natureza do mal – o mal é impessoal.
Não teve sua origem em mim, em você ou em qualquer pessoa, lugar, coisa ou condição.
A raiz do mal é a mente carnal, ou a crença em dois poderes; e a crença de que existe poder na doença, no pecado, na carência, é o hipnotismo causador de toda a discórdia no mundo.
Ficaremos sem “mente carnal” à medida que conscientizarmos que, neste mundo todo, o bem e o mal não existem como entidades.
Portanto, mesmo pensar ou dizer que tal pessoa, coisa ou condição sejam boas, significa permitir que a mente carnal nos controle.
Há somente um Ser, uma Essência, um Poder, e este é Consciência – Deus. A Consciência não é boa nem má: Ela simplesmente É.
Para ser boa ou má, a Consciência teria que ter um oposto, e Ela teria que possuir graduações.
Não há opostos em Deus; não há graduações em Deus: Deus é infinito; Deus é onipresente, onipotente, onisciente, o que impede que haja espaço para oposição, opostos, limitações ou finidade.
Ao permitirmos que limitação e finidade operem em nossa consciência, estaremos trazendo a mente carnal à nossa experiência.
Ao permitirmos que limitação e finidade operem em nossa consciência, estaremos trazendo a mente carnal à nossa experiência.
A mente carnal não é sobrepujada através de lutas contra ela, mas através do reconhecimento de que ela se compõe de uma crença no bem e no mal.
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