Se você for alguém QUE ACREDITA estar assolado por carência, é possível que se encontre em tal estado de confusão que sua mente esteja bloqueada pelo medo de que não haja suficiência, e que às vezes ache muito difícil aquietar a mente o bastante para uma meditação tranquila.
Mas há uma maneira de você poder meditar mesmo com esses pensamentos perturbadores predominando em sua consciência; sua mente assentará em tal paz e tranqüilidade que Deus será capaz de lhe falar sobre o suprimento.
Pegue um dinheiro qualquer, seja moeda ou papel, e ponha-o na sua frente. Olhe para ele. Se puder ver o mesmo que eu vejo, concordará que se trata de algo tão morto quanto uma porta, inanimada, sem vida.
Se continuar a olhar para o dinheiro e continuar com suas cogitações, seu pensamento provavelmente se voltará para a origem desse dinheiro e sobre como veio para em suas mãos.
Talvez alguém o tenha dado a você como uma expressão de gratidão ou de amor; ou, se o tiver ganho, representa o pagamento que recebeu por um serviço de qualquer natureza. Aí, poderá pensar nos possíveis usos dele.
Como peça de metal ou de papel, não tem valor algum para você; mas pode ser usado como meio de troca, para vender ou comprar, de um jeito ou de outro.
Você começa agora a perder a visão desse objeto como dinheiro, e a adquirir a visão de suas funções como algo útil, amável e generoso.
Tão logo a sua mente - PENSAMENTO tenha ido para além do dinheiro em si, começará a perceber por que esse dinheiro diz respeito a você.
Uma vez que seja capaz de olhar para o dinheiro, verá que longe de ser o suprimento para você, é você que lhe fornece a sua capacidade e poder.
No tempo em que sua mente - pensamento se deslocou do reino visível para o invisível, a paz o invadiu, você se tornou quieto e chegou a uma completa tranqüilidade, na qual pode receber uma revelação de Deus sobre a verdadeira interpretação do dinheiro.
Seguindo esse procedimento com qualquer coisa com a qual tenha sérias preocupações ou à qual esteja excessivamente apegado, será levado à interpretação correta e à compreensão da sua função na sua experiência pessoal.
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