A meta de nossa jornada na senda espiritual é realizar a transição do homem terreno - que não se encontra sob a lei de Deus, para A PERCEPÇÃO DE QUE O HOMEM É O CRISTO ETERNO, deixando para trás esse egocentrismo, DEIXANDO PARA TRÁS ESTA HUMANIDADE que é às vezes boa, às vezes ruim, às vezes doentia e às vezes sadia, às vezes rica e às vezes pobre e mergulhar em nossa condição divina como filhos de Deus.
De acordo com Jesus, ou nos percebemos ramos que estão em Unidade com a árvore da VIDA - o Pai - a Totalidade, ou nos veremos como ramos cortados da árvore.
Se nos reconhecermos como meros carnais estaremos entre os ramos a serem cortados, secaremos e morreremos; mas, se estivermos ligados ao tronco, então somos UM com a árvore toda e tudo o que a constitui, descendo até as raízes e subindo raízes acima. Estamos em uníssono com tudo o que esta no solo, com a luz do sol e com a chuva.
Tudo o que se infiltra no solo sobe através das raízes, alimenta toda a árvore e então produz frutos.
Todos os problemas com os quais nos defrontamos decorrem da crença de separação de nossa Fonte, e, enquanto não PERCEBERMOS A NOSSA UNIÃO INDISSOLÚVEL E ETERNA COM O PAI - A ORIGEM - A DIMENSÃO ESPIRITUAL ÚNICA, os problemas vão continuar a ressurgir.
Tanto a mente quanto o corpo têm de ser alimentados. Durante séculos, considerou-se suficiente que o corpo fosse alimentado e mantido com comida, remédios e ar puro; mas, nos últimos cem anos, descobriu-se que temos necessidade de algo mais do que isso.
Mas, se não nos dispusermos a nos alimentar por meio do Espírito, PELA PERCEPÇÃO DE QUE O ESPÍRITO DE DEUS É O NOSSO - UNIÃO CONSCIENTE COM DEUS, todo o alimento material que pudermos injetar em nossos sistemas não nos alimentará adequadamente, e tampouco todo alimento mental com o qual enchermos a mente nos fornecerá nutrição adequada.
Na qualidade de seres humanos, não temos contato com nossa Alma, ou Fonte, e é só quando começamos a prática da meditação que descobrimos nosso caminho de volta à casa do Pai.
A história do Filho Pródigo, não sendo corretamente entendida, poderia indicar que o caminho de volta à casa do Pai fosse meramente um ato físico, e isso não é verdade.
O banquete com os porcos nada mais é do que a vida que vivemos, dia a dia, ACREDITANDO QUE ESTAMOS SEPARADOS E APARTADOS DE DE DEUS, e o retorno à casa do Pai é uma jornada que tem de ser empreendida, não indo-se fisicamente a qualquer lugar, mas por um ato DE PURA PERCEPÇÃO.
Essa PERCEPÇÃO nunca pode ter lugar antes que haja o reconhecimento de que estivemos errando num país distante, numa terra onde imperam o físico e o mental, e de que é necessário empreendermos a jornada de volta à casa do Pai, uma jornada que se cumpre dentro de nós como uma atividade de Consciência, ou seja, como atividade DO PAI - DA TOTALIDADE EM NÓS.
Essa atividade da Consciência é a Meditação.
A meta de nossa jornada na senda espiritual é realizar a transição do homem terreno - que não se encontra sob a lei de Deus, para A PERCEPÇÃO DE QUE O HOMEM É O CRISTO ETERNO, deixando para trás esse egocentrismo, DEIXANDO PARA TRÁS ESTA HUMANIDADE que é às vezes boa, às vezes ruim, às vezes doentia e às vezes sadia, às vezes rica e às vezes pobre e mergulhar em nossa condição divina como filhos de Deus.
De acordo com Jesus, ou nos percebemos ramos que estão em Unidade com a árvore da VIDA - o Pai - a Totalidade, ou nos veremos como ramos cortados da árvore.
Se nos reconhecermos como meros carnais estaremos entre os ramos a serem cortados, secaremos e morreremos; mas, se estivermos ligados ao tronco, então somos UM com a árvore toda e tudo o que a constitui, descendo até as raízes e subindo raízes acima. Estamos em uníssono com tudo o que esta no solo, com a luz do sol e com a chuva.
Tudo o que se infiltra no solo sobe através das raízes, alimenta toda a árvore e então produz frutos.
Todos os problemas com os quais nos defrontamos decorrem da crença de separação de nossa Fonte, e, enquanto não PERCEBERMOS A NOSSA UNIÃO INDISSOLÚVEL E ETERNA COM O PAI - A ORIGEM - A DIMENSÃO ESPIRITUAL ÚNICA, os problemas vão continuar a ressurgir.
Tanto a mente quanto o corpo têm de ser alimentados. Durante séculos, considerou-se suficiente que o corpo fosse alimentado e mantido com comida, remédios e ar puro; mas, nos últimos cem anos, descobriu-se que temos necessidade de algo mais do que isso.
Mas, se não nos dispusermos a nos alimentar por meio do Espírito, PELA PERCEPÇÃO DE QUE O ESPÍRITO DE DEUS É O NOSSO - UNIÃO CONSCIENTE COM DEUS, todo o alimento material que pudermos injetar em nossos sistemas não nos alimentará adequadamente, e tampouco todo alimento mental com o qual enchermos a mente nos fornecerá nutrição adequada.
Na qualidade de seres humanos, não temos contato com nossa Alma, ou Fonte, e é só quando começamos a prática da meditação que descobrimos nosso caminho de volta à casa do Pai.
A história do Filho Pródigo, não sendo corretamente entendida, poderia indicar que o caminho de volta à casa do Pai fosse meramente um ato físico, e isso não é verdade.
O banquete com os porcos nada mais é do que a vida que vivemos, dia a dia, ACREDITANDO QUE ESTAMOS SEPARADOS E APARTADOS DE DE DEUS, e o retorno à casa do Pai é uma jornada que tem de ser empreendida, não indo-se fisicamente a qualquer lugar, mas por um ato DE PURA PERCEPÇÃO.
Essa PERCEPÇÃO nunca pode ter lugar antes que haja o reconhecimento de que estivemos errando num país distante, numa terra onde imperam o físico e o mental, e de que é necessário empreendermos a jornada de volta à casa do Pai, uma jornada que se cumpre dentro de nós como uma atividade de Consciência, ou seja, como atividade DO PAI - DA TOTALIDADE EM NÓS.
Essa atividade da Consciência é a Meditação.
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