Não podemos considerar um ser humano para, depois, querermos torná-lo mais saudável, mais próspero, mais sábio!
Nós revelamos Deus como o Ser infinito e Individual. Nosso interesse fica voltado apenas nesta direção: ver Deus como cada Ser, em permanente manifestação.
A forma de se conseguir isto está no “morrer diário” para a nossa humanidade, no “renascer” para a nova Identidade espiritual, e na conscientização – quando alguém solicita nosso auxílio – de que a totalidade do Reino de Deus jamais inclui pessoa alguma naquela situação. Mantendo-nos e sustentando-nos nesta atitude, a harmonia começará a ser evidenciada.
Quando alguém de nosso círculo familiar ou de amizade estiver envolvido em algum senso de desarmonia, em vez de procurarmos saber de que forma poderíamos ajudá-lo, sentemo-nos para assim conscientizar: “Ah, não acreditarei na existência de tal pessoa! Deus é a Individualidade infinita; Deus é a Pessoa infinita; Deus é o Um infinito; e, ao lado de Deus, não há nenhum outro”.
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