A oração deve ser feita com os ouvidos e não com a boca, pensamentos ou
com a mente.
Deixe que a prece seja uma atitude de “escuta”, um estado
receptivo de consciência, e com o desejo de que o que for ouvido o
transforme e o renove.
Somos o “templo do Deus-Vivo” quando deixamos que Deus assuma e viva nossas
vidas, quando nossa prece é de “ouvir”, quando nossa atitude é de
receptividade, quando nossa vontade está em sermos purificados, limpos, para
fazermos a vontade do Pai.
Neste “vazio interior”, criado a partir de nossas reflexões sobre a natureza
de Deus e da oração, tornamo-nos instrumentos, tornamo-nos templos, e,
então, sabedoria e amor jorram em nossa consciência.
Não estavam ausentes!
Nunca estiveram!
Ocorre somente que, enquanto estivermos com o vaso lotado,
cheio de expectativas e desejos e esperanças e ambições, não estaremos
vazios o suficiente para recebermos a Graça de Deus.
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