domingo, 3 de março de 2019

Meditação de Cura - 13





Viver e Desfrutar 

Permanecer constantemente nessa realização seria, provavelmente, o primeiro e mais importante passo, embora o que vem em seguida seja tão próximo em importância que eu hesitaria em dizer que não é igualmente importante. Na verdade, ele é. 

Você foi ensinado a amar, odiar ou temer algo que está na forma de efeito. O corpo, a febre, o tumor, o dinheiro em notas ou moedas, as propriedades, o clima, o tirano, a arma, a faca. 

Você vai descobrir, conforme revê essas coisas em sua mente, que você ama, odeia ou tem medo dessas coisas. 

Ama algumas, odeia outras e tem medo de ainda outras. 

E este é o ponto principal que deve ser superado em sua experiência, para que você possa olhar para toda forma ou efeito, o que São Paulo chamou de "a criatura", sem amor, ódio ou medo. Ele nos diz que adoramos a criatura mais do que o Criador, e nós o fazemos. Nós o fazemos. 

Nós amamos, odiamos ou tememos alguma criatura, alguma forma ou efeito, e nós amamos o seu efeito sobre nós, ou odiamos seu efeito sobre nós, ou tememos o seu efeito sobre nós. Nós não devemos fazer nada disso. 

As coisas, em geral, compreendem nossa vida natural: os belos cenários, as montanhas, os vales, as colinas e os vales, os céus, as estrelas, os sóis e as luas, os tempos e as marés, os oceanos e tudo o que há nele. 

Tudo isso não deve ser odiado, amado ou temido. Tudo isso deve ser apreciado ou usado, conforme o caso. Deve ser vivenciado. Obras de arte, obras de beleza devem ser desfrutadas, experimentadas. 

Propriedades, casas, fazendas, fazendas, castelos, iates devem ser apreciados. Eles não devem ser amados, odiados ou temidos. Apenas gostar, usar, sem ligar emoção a eles, sem medo de perdê-los, sem desejo de possuí-los, apreciando tudo no estado normal da existência, conforme vem e vai.




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