quarta-feira, 1 de novembro de 2017

“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”.-JOEL GOLDSMITH




Na vivência de O Caminho Infinito, há um princípio que nos foi dado pelo Mestre: “Eu tenho alimento que o mundo desconhece”. 

Ele atua realmente como uma condensação de tudo o que acaba por gerar nossa demonstração. 

Eu cito esta passagem como sendo uma das maiores passagens bíblicas jamais citadas por Jesus para que tenhamos uma forma espiritual de vida, e que também se traduza em termos humanos de sucesso, harmonia e paz.


“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”.
Vejamos como trazer isto às nossas vidas. 

Diariamente, notamos que algo se mostra como sendo necessário em nossa experiência. 

Nesse instante, devemos nos volver de todo medo ou dúvida, e recordar: instantaneamente: “Eu tenho alimento que o mundo não conhece”. Que alimento é este? 

JESUS disse: “Eu sou o Pão da Vida”. Assim, ele quis dizer: “Eu tenho o Cristo” – a substância espiritual do pão, do vinho, da água. A substância espiritual da vida eterna. A substância espiritual do suprimento. Sim, “eu tenho”, por ter o Cristo, o Filho de Deus em mim.

“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”.

Eu tenho, dentro de mim, o Espírito de Deus que constitui todo alimento, vinho e água de que sempre necessitarei, porque tudo me surgirá externamente como aquilo que satisfará a necessidade de cada momento, como o maná, que era substância espiritual na consciência de Moisés, e pôde surgir externamente alimentando seus seguidores; como este alimento, que o mundo desconhece, este Cristo, na consciência de Jesus, e que fora a substância dos pães e peixes que alimentaram a multidão e ainda fazendo restar doze cestos.

Caso você esteja fisicamente, mentalmente, moralmente, ou financeiramente mal, aceite este presente de Deus – o alimento, o maná oculto; e, de modo sagrado e secreto, reconheça: 
“Obrigado, Pai, eu tenho alimento que o mundo não conhece. Eu tenho uma companhia oculta. Eu tenho uma fonte de suprimento oculta. Eu tenho uma fonte oculta de sabedoria, de avaliação. Eu tenho uma fonte oculta de ideias”. 

Independente de qual venha a ser a necessidade do mundo externo, eu tenho, oculta dentro de mim, a substância de sua forma – lar, família, suprimento, companhia, alegria, paz, saúde, liberdade, e segurança – eu tenho a substância disso tudo, a essência do que tudo é formado, em meu entendimento de que:
“Eu tenho alimento que o mundo não conhece”.








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