Nunca tratamos de uma condição: tratamos de um hipnotismo.
O hipnotismo é a “substância” do problema. Conscientes disso, ficamos repousados na percepção de que jamais o hipnotismo cria coisa alguma.
Nosso trabalho é reconhecer que, como Deus, o Ser infinito, está aparecendo como Ser individual, não existe pessoa passível de ser hipnotizada, e esta Verdade inclui o nosso Ser.
Assim, eu não posso ser hipnotizado; não existe mente que acredite em dois poderes: a mente única que existe, é instrumento puro de Deus.
Um motivo pelo qual muitos fracassam na cura é que tentam mudar uma condição, como se ela fosse real, em vez de discernirem que ela é um falso conceito mental da Realidade ali presente.
O hipnotismo é a “substância” de todos os males que afligem o mundo.
É vitalmente importante lembrarmos que o hipnotismo não cria uma coisa, mas cria somente a tentação de nos fazer crer na existência de uma condição ou um poder além de Deus.
O mundo da Realidade divina está aqui e agora.
A pessoa da Realidade divina está aqui e agora.
O que vemos, com os sentidos humanos, é o mundo de conceitos, o mundo hipnótico. Não é ele, em absoluto, o mundo da criação de Deus.
Se um quadro for visto através de vidro fosco, mostrar-se-á distorcido; porém, quando o vidro for transparente, a Harmonia divina sempre-existente conseguirá ser observada através dele.
Para atingirmos a consciência deste princípio, precisamos de um treinamento para “ver através ou além da aparência”, lembrando sempre que não existe pessoa a ser mudada nem condição a ser modificada. Precisamos ser aquele que é não-hipnotizado.
Uma pessoa não hipnotizada, firmada no princípio de que DEUS É TUDO, E NADA MAIS EXISTE, pode retirar um grupo de pessoas do hipnotismo.
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