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Há um modo de viver, que não é pela força e nem pelo poder, mas pela Graça de Deus…
Quando é a nossa parte humana que decide o que quer e como quer, então estamos procurando educar Deus e dizer-Lhe como deveria agir. Neste caso consideramo-nos como possuidores de uma sabedoria superior à dEle e nos fechamos ao fluir de Sua Graça.
Quando compreendemos a natureza de Deus, jamais procuraremos lembrar-Lhe qualquer coisa sobre nós, ou sobre nossos negócios.
Nunca deveremos ser tentados a usurpar as prerrogativas da Inteligência ou do Amor, que tudo sabe “sobre as coisas de que temos necessidade”.
Que compreensão temos de Deus, quando Lhe pedimos coisas? Consideramo-Lo como suprema Inteligência e Amor? Ou acreditamos que Ele nos esteja retendo e negando alguma coisa? Ficaríamos preocupados com o que temos de comer ou vestir, ou com qualquer outra coisa, se tivéssemos a certeza de que nosso Pai celestial sabe que temos necessidade de todas estas coisas? Jesus não deixou bem claro que não nos devemos nos preocupar com a nossa vida, com o que havemos de comer, de beber e nem com nosso corpo, sobre como nos haveremos de vestir?
Por que buscamos pão, água, vestuário, companheirismo, dinheiro, capital, quando a promessa é de que “em presença de Deus há plenitude de Vida e que é de Seu agrado partilhar conosco as Suas riquezas”?
Sabendo da Infinitude de Deus, tudo o que é, já é onipresente. É impossível a Deus dar o que já é. Deus não dá uma maçã, ou um automóvel. Deus é a maçã. Deus é o automóvel: Deus aparece como tudo o de que temos mister. Não separemos Deus. Não há Deus de um lado e a coisa de outro.
Por isso, a verdade que devemos demonstrar é reconhecer a presença de Deus. Ao demonstrar a presença de Deus, demonstramos a vida eterna, suprimento infinito, fraternidade, paz, alegria, proteção e segurança. Em Sua presença há plenitude de vida. Nada está ausente. Quando temos a presença de Deus, temos Deus aparecendo como o nosso bem, como vestuário, como habitação. A condição única é: ter a Sua presença. Não bastam afirmações inócuas nem verbalização das profundas verdades das Escrituras. Devemos conscientizar a Sua presença.
Por isso, a verdade que devemos demonstrar é reconhecer a presença de Deus. Ao demonstrar a presença de Deus, demonstramos a vida eterna, suprimento infinito, fraternidade, paz, alegria, proteção e segurança. Em Sua presença há plenitude de vida. Nada está ausente. Quando temos a presença de Deus, temos Deus aparecendo como o nosso bem, como vestuário, como habitação. A condição única é: ter a Sua presença. Não bastam afirmações inócuas nem verbalização das profundas verdades das Escrituras. Devemos conscientizar a Sua presença.
Continua..>
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