A verdade é que a Vida governa o reino externo, mas para entrar em acordo com isso, devemos entender que nosso corpo e mente pertence a Nós, e que *sou Eu quem governa esta mente e este corpo*, e não a mente ou o corpo que nos governa.
Na medida em que percebemos que o Eu governa a mente e o corpo, somos iluminados e livres da dominação de mente e corpo.
A mente nos é dada como um aparato pensante, e podemos pensar quais pensamentos queremos pensar.
Nós temos uma mente e, portanto, determinamos o que vai ocupar nossa mente.
Mas como somos antenas humanas, muitas vezes nos encontramos pensando os pensamentos que todo mundo está pensando. É por isso que às vezes o medo nos subjuga, um medo que não é nosso medo, mas o medo universal que nós sintonizamos através do nosso contato diário com o mundo. Isso que nos vem por meio da mente universal pode ser medo, pode ser dúvida, pode ser quase qualquer coisa; e *até que estejamos cientes do Eu, essas coisas continuarão se intrometendo em nossa experiência* e nos dominando. Mas essa dominação se tornará menor e menor, quanto mais percebermos o Eu. Deve haver esse reconhecimento do Eu - Eu, o Ser pleno.
Eu sou a personificação de tudo o que Deus é. Por causa da minha Unicidade com a minha Fonte, tudo o que é Verdade sobre a Fonte é Verdade sobre mim, pois Eu e minha Fonte somos Um.
Mesmo quando chegamos a um ponto em que estamos convencidos dessa Verdade, isso ainda não é Iluminação.
A Iluminação não ocorre meramente lendo palavras, concordando que são lindas e esperando que eles sejam verdadeiras.
Iluminação é esse momento de realização- de PERCEPÇÃO DO EU QUE ETERNAMENTE SOMOS - INATINGIVEL PELA mente coletiva, quando sabemos que antes estávamos cegos, mas agora vemos.
*Joel Goldsmith*
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