Jesus não reteve a ilusão da crucificação nem tampouco "afirmou a liberdade".
Deixou de lado a crucificação e a liberdade, e declarou ser Deus o único poder atuante na consciência do homem, até mesmo na de Pilatos.
"Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado" (João 19; 11).
Jesus não pediu a Deus para "protegê-lo" do poder de Pilatos. Concordou que Pilatos tinha poder, mas, que era o poder de Deus dado a ele.
Você pode ver a diferença? Temos, aqui, um novo e mais elevado conceito de tratamento e de vida.
Jesus não negou que Judas fosse traí-lo. Ele provou, na verdade, que a traição não era um poder ou uma realidade.
Jesus não negou falta e limitação quando, para alimentar cinco mil pessoas, dispunha somente de alguns pães e peixes. Ergueu sua consciência acima daquele cenário e reconheceu a presença de Deus, a presença da Totalidade, e Ela alimentou a multidão.
Jesus olhou para o alto e agradeceu ao Pai, pois, aquilo significava a presença de Deus.
Como Deus é ser infinito, ele agradecia a Deus pela infinidade de pães e de peixes.
Nunca use a sua compreensão voltada para mudar, alterar, corrigir, melhorar ou curar o cenário humano.
Conscientize a totalidade de Deus e dê testemunho desta Totalidade Se manifestando como plenitude. Como conscientizar esta Totalidade?
No momento em que você elevar o seu pensamento a Deus, você o terá elevado à Infinidade.
Não existe tal coisa como limitação, uma vez que tenha erguido o seu pensamento à Consciência que é Deus. Tampouco existirá a matéria, o pecado, a doença ou a discórdia.
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