Quando falamos de pecado e doença como sendo irreais, não queremos negar a sua existência objetiva.
Desde a nossa infância, nos foi impingido que o mundo material é real e que nosso corpo material é real, para nós também existem as doenças.
Quando afirmamos que doença, pecado e morte são irreais não queremos com isto afirmar que estas coisas não existem; negamos apenas a sua existência como parte integrante de Deus e como pertencentes à Realidade divina.
No âmbito do real, no reino de Deus, as desarmonias que os sentidos percebem não têm existência, realidade.
No âmbito do real, no reino de Deus, as desarmonias que os sentidos percebem não têm existência, realidade.
Mas isto não elimina o fato de que o homem que acredita ser carnal possa sofrer sob o impacto dessas desarmonias; em virtude da de sua percepção sensorial, poderá sofrer com esses fenômenos.
No princípio de toda a sabedoria está o conhecimento de que estas coisas não necessitam de existir.
No princípio de toda a sabedoria está o conhecimento de que estas coisas não necessitam de existir.
A libertação destas desarmonias não é alcançada pelo fato de recorrermos a Deus por socorro, mas sim pelo fato de descobrirmos o *Deus verdadeiro,* de subirmos até aquelas alturas da vida onde há somente Deus: Não há tal coisa como libertação de desarmonias, libertação de pecados, libertação de desejos impuros; não há libertação de pobreza – há somente liberdade, a liberdade em Deus, a liberdade no Espírito, o Deus-Liberdade.
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