Um problema só pode existir no âmbito da chamada mente humana universal - CRENÇA UNIVERSAL, e se expressa através do indivíduo.
Se, de sua parte, houver uma recusa no sentido de permitir que o problema flua por você, ele será um problema morto.
Os problemas nada mais são que a crença universal em dois poderes. Quando você reconhece esse fato, aceitando a Deus como Onipotência, o problema é destruído no local único de sua existência: na mente humana universal.
Na Antiguidade, deu-se à origem do mal o nome de “diabo”. O diabo não é nem nunca foi uma pessoa. O diabo, ou mal, é algo de natureza impessoal. É possível que ele apareça como pecado, delinquência juvenil, falso desejo, doença incurável, pobreza, ou morte.
Na Antiguidade, deu-se à origem do mal o nome de “diabo”. O diabo não é nem nunca foi uma pessoa. O diabo, ou mal, é algo de natureza impessoal. É possível que ele apareça como pecado, delinquência juvenil, falso desejo, doença incurável, pobreza, ou morte.
Entretanto, seja qual for o nome ou natureza, aquilo que se põe à sua frente é um mal único. Empregamos para ele a designação “mente carnal”, dada por Paulo, ou algum outro termo, como “aparência”, por exemplo.
A discórdia não é uma entidade ou identidade física; ela é uma “aparência”, um produto da mente carnal: a crença em dois poderes.
Em vez de se preocupar com a natureza específica de algum problema, instantaneamente conscientize: “Ah, eis aqui o meu velho amigo Satanás, mente carnal, aparência.” Partindo disso, reconheça que, pelo fato de ser Poder somente aquilo que é de Deus, esta aparência ou sugestão não possui nenhum poder, lei, continuidade, enfim, nada que a possa apoiar.
Quando você puder aceitar a Deus como Onipotência, simplesmente dará suas costas à ilusão, em todas as suas fases, e seguirá adiante.
Em vez de se preocupar com a natureza específica de algum problema, instantaneamente conscientize: “Ah, eis aqui o meu velho amigo Satanás, mente carnal, aparência.” Partindo disso, reconheça que, pelo fato de ser Poder somente aquilo que é de Deus, esta aparência ou sugestão não possui nenhum poder, lei, continuidade, enfim, nada que a possa apoiar.
Quando você puder aceitar a Deus como Onipotência, simplesmente dará suas costas à ilusão, em todas as suas fases, e seguirá adiante.
Porém, a maioria não é capaz de agir assim. Pelo contrário, argumenta com o erro, enfrenta-o, e até faz oração levando em consideração a sua existência. Mas, uma vez reconhecido que Deus é Onipotência, não sobrará nada para você considerar em suas preces. Elas serão, a partir daí, constituídas de uma comunhão com Deus, de uma alegria no Espírito. Serão preces de reconhecimento, de encontro com Deus, sem aquela atitude de pedir-Lhe algo, ou de tentar usá-Lo como um poder.
Quando compreender a Deus como Onipotência, estará habilitado a se livrar do mal sob todas as formas, mediante as seguintes palavras: “Nenhum poder terás sobre mim, a não ser que tu venhas de Deus. Ao lado de Deus não há nenhum outro poder; e o Poder divino é presente tanto no céu como exatamente aqui onde eu estou.”
Ao se deparar com algo de aparência maligna, para abordá-lo sob o ângulo espiritual, parta do princípio de que o mal não é poder.
Quando compreender a Deus como Onipotência, estará habilitado a se livrar do mal sob todas as formas, mediante as seguintes palavras: “Nenhum poder terás sobre mim, a não ser que tu venhas de Deus. Ao lado de Deus não há nenhum outro poder; e o Poder divino é presente tanto no céu como exatamente aqui onde eu estou.”
Ao se deparar com algo de aparência maligna, para abordá-lo sob o ângulo espiritual, parta do princípio de que o mal não é poder.
Além disso, compreenda também que sua intenção não será a de tentar transformar mal humano em bem humano. Não quererá substituir uma condição humana por outra também humana. Certifique-se disto! Ao defrontar-se com a doença, não tentará mudá-la para saúde. Ao defrontar-se com a morte, não tentará transformá-la em vida. Ao defrontar-se com alguma perda, não tentará mudá-la para ganho.
Bem, se nada daquilo deverá ser feito, que fará você? Será preciso que conscientize que tanto a perda humana quanto o ganho humano não têm qualquer importância. Se você desfrutasse da melhor saúde do mundo num minuto, nada impediria que, no minuto seguinte, você pudesse cair morto.
Bem, se nada daquilo deverá ser feito, que fará você? Será preciso que conscientize que tanto a perda humana quanto o ganho humano não têm qualquer importância. Se você desfrutasse da melhor saúde do mundo num minuto, nada impediria que, no minuto seguinte, você pudesse cair morto.
Quando encarar uma aparência do mal, jamais tente mudá-la para o bem. Conscientize o não-poder e a natureza ilusória de ambos: do mal humano e do bem humano; assim, sua prece poderá ser: “Deixai-me testemunhar a Verdade espiritual, a harmonia espiritual, e o bem espiritual”. Isto significa se elevar acima do par de opostos.
Você não poderá retornar ao Jardim do Éden enquanto não se elevar acima do bem e do mal. Enquanto ficar insistindo em simplesmente trocar o mal pelo bem, ou transformar o mal em bem, você não estará no paraíso, pois, apesar da obtenção de certa parcela de bem, novamente ele poderá voltar à sua condição de mal anterior.
Você não poderá retornar ao Jardim do Éden enquanto não se elevar acima do bem e do mal. Enquanto ficar insistindo em simplesmente trocar o mal pelo bem, ou transformar o mal em bem, você não estará no paraíso, pois, apesar da obtenção de certa parcela de bem, novamente ele poderá voltar à sua condição de mal anterior.
Não sabemos de pessoas que se esforçaram, conseguiram acumular fortunas, e que posteriormente acabaram na miséria? Ou de algum atleta, ou mesmo um inovador de métodos de boa saúde, que conseguiu formar um físico perfeito, após intenso esforço, mas que no fim voltou a apresentar uma deplorável condição física? Não vimos pessoas que lutaram em busca da própria integridade moral, mas que se deixaram posteriormente ser levadas pela corrupção, se autodestruindo física, mental, moral ou financeiramente, apesar de toda retidão por elas apregoada?
O mal não pode ser vencido pela força ou pelo poder. Não existe essa coisa chamada “vitória sobre o mal”, a não ser quando nos preparamos para “a vinda daquele a quem pertence o juízo”.
O mal não pode ser vencido pela força ou pelo poder. Não existe essa coisa chamada “vitória sobre o mal”, a não ser quando nos preparamos para “a vinda daquele a quem pertence o juízo”.
Assim que aprendermos a encarar a doença sem lutar ou tentar dominá-la, permanecendo sentados ao seu lado, em silêncio, à espera de que o Espírito em nosso interior dê Seu testemunho, teremos estabelecido a saúde de natureza permanente, que não precisa ser obtida repetidas e repetidas vezes.
Do mesmo modo, quando os falsos desejos são dominados pela força de vontade, lutando contra eles, em muitos casos o resultado conseguido não é duradouro; porém, quando são suplantados espiritualmente, o efeito se evidencia como uma permanente bênção.
Ao nível da humanidade, assumir a atitude de “não resistais ao maligno” não passa de se conceder ao adversário uma vantagem sobre nós.
Ao nível da humanidade, assumir a atitude de “não resistais ao maligno” não passa de se conceder ao adversário uma vantagem sobre nós.
No caminho espiritual, contudo, isto não é verdadeiro. Ao nos depararmos com problemas de saúde, morais, financeiros, ou com alguma outra forma de mal –injustiça, desigualdade--, se conseguirmos resistir à vontade de querer transformar esse mal em bem, complementando com o desejo de sermos testemunhas da Presença e Poder espirituais, por certo constataremos a manifestação da harmonia.
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